17/04/2012 11h21 - Atualizado em 17/04/2012 11h47
A cultura sergipana sofreu uma grande e irreparável perda no dia de hoje
Morreu por volta das 10h20 desta terça-feira (17), o jornalista e historiador Luiz Antônio Barreto. Ele estava internado em um hospital particular de Aracaju desde o dia 4 de abril e morreu após sofrer a quarta parada cardíaca durante o período de internação. Ele estava sedade na UTI se tratando de uma infecção generalizada decorrente a uma infecção urinária. A família ainda não divulgou quando o velório do jornalista será realizado.Luiz Antônio Barreto nasceu no município de Lagarto, localizado a 77Km de Aracaju. Mas foi na capital que construiu a sua história profissional.
Atualmente, Barreto era diretor do Instituto Tobias Barreto e membro da Academia Sergipana de Letras. Ele já foi secretário de Estado da Cultura,secretário de Aracaju da Educação, diretor da Galeria Álvaro Santos, secretário de Educação, assessor do Instituto Nacional do Livro (INL), superintendente e diretor do Instituto de Documentação Joaquim Nabuco, Diretor da Fundação Augusto Franco e Diretor do instituto de Filosofia Luso-Brasileira (Portugal).
Como jornalista, trabalhou no Correio de Aracaju,O Sergipe Jornal, Folha Popular, A Cruzada, Correio de Sergipe, Jornal da Cidade, Gazeta de Sergipe e Revista Perspectiva.
Atualmente, Barreto era diretor do Instituto Tobias Barreto e membro da Academia Sergipana de Letras. Ele já foi secretário de Estado da Cultura,secretário de Aracaju da Educação, diretor da Galeria Álvaro Santos, secretário de Educação, assessor do Instituto Nacional do Livro (INL), superintendente e diretor do Instituto de Documentação Joaquim Nabuco, Diretor da Fundação Augusto Franco e Diretor do instituto de Filosofia Luso-Brasileira (Portugal).
Como jornalista, trabalhou no Correio de Aracaju,O Sergipe Jornal, Folha Popular, A Cruzada, Correio de Sergipe, Jornal da Cidade, Gazeta de Sergipe e Revista Perspectiva.
Luiz Antônio Barreto
Nascido em Lagarto no ano de 1944, pouco gozou de sua terra natal. Sua família fora vítima de perseguição política, obrigando-o a percorrer um considerável itinerário de cidades sergipanas, incluindo algumas da Bahia. Com passagem pelo Rio de Janeiro, onde conviveu com o velho e fiel amigo Abelardo Romero Dantas, com quem dividiu táxis e saudades do Lagarto, procurou ser eclético em sua formação, estudando Direito, Música e Literatura. Ex-aluno do Pio Décimo e do Tobias Barreto, firmou-se na cidade de Aracaju, onde construiu um nome e uma carreira invejável, o que lhe permitiu ocupar cargos e funções de alta responsabilidade e notoriedade, tais como: Diretor da Galeria Álvaro Santos, Secretário de Educação e de Cultura de Aracaju e de Sergipe, Assessor do Instituto Nacional do Livro (INL), Superintendente e Diretor do Instituto de Documentação Joaquim Nabuco, Diretor da Fundação Augusto Franco e Diretor do instituto de Filosofia Luso-Brasileira (Portugal).
Membro da Academia Sergipana de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe (desde 1972) e do Conselho Estadual de Cultura, é autor de diversos livros e centenas de artigos. Luiz Antônio Barreto tornou-se, nos últimos anos, um especialista em biografias, o que lhe rendeu a escrita do livro Personalidades Sergipanas em 2007. Trata-se de uma seleta de textos sobre figuras que marcaram a História de Sergipe, em seus mais variados aspectos.
Fonte: Claudefranklin Monteiro Santos , http://historiaeculturadelagarto.blogspot.com.br/2008/12/luiz-antnio-barreto-guia-lagartense.html
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