sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Povoado se assusta com "objeto do céu"


Globo metálico causou alvoroço em cidade a 280 km de São Luís
Por G1
Objeto foi encontrado após moradores ouvirem
barulho (Foto: Max Mauro Garreto/Arquivo Pessoal)
Um objeto metálico não-identificado provocou um alvoroço nesta quarta-feira de Cinzas em duas cidades de pouco mais de 10 mil habitantes no interior do Maranhão. Moradores de Anapurus e de Mata Roma afirmam que o globo caiu do céu. José Valdir Mendes, 46 anos, afirma que a peça, do tamanho de um botijão de gás, com mais ou menos 30 kg, caiu a 6 metros de sua casa, onde mora com a família. O globo é oco e deixou um buraco de cerca de 1 metro em seu quintal, segundo a Polícia Militar.
"Escutei o barulho, tremeu até a perna. Fui olhar o que era. Pensei que era um avião que tinha caído, ou um terremoto", conta.
Segundo o morador do povoado Moraes, no município de Anapurus, a 280 km de São Luís, o objeto ainda bateu em um cajueiro, que teve o tronco quebrado, em seu quintal. Os cerca de 20 moradores do povoado saíram de suas casas para ver a peça. O caso se espalhou e chegou até a cidade vizinha de Mata Roma.
"Foi um alvoroço enorme aqui. Alguns com medo e receio com aquela história de 2012. Outros dizendo que era ‘alien'. Mas creio que é uma peça de satélite que caiu do espaço mesmo", afirma o professor Max Mauro Garreto, 25, morador de Mata Roma.
Garreto afirma que sua mãe saiu para caminhar e, por volta das 6h, escutou um estrondo. "Ela ouviu um grande barulho, não deu tanta importância, falou que parecia um trovão. Aí, durante o dia, moradores do local onde caiu vieram até a cidade."
A Polícia Militar chegou até o povoado por volta das 16h30 desta quinta-feira (23). O comandante da PM de Anapurus, major Edvaldo Mesquita, determinou que o objeto fosse levado até o quartel.
Por meio de nota, o Comando da Aeronáutica informou que não dispõe de estrutura especializada para realizar investigações científicas a respeito desse tipo de fenômeno aéreo, o que impede a instituição de apresentar qualquer parecer sobre esses acontecimentos.
Segundo o meteorologista do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), Pedro Costa, o objeto seria uma parte de um satélite. Tenho certeza que não se trata de um balão meteorológico ou parte dele, afirma.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

RELEMBRE BOQUIM:Prefeito de Boquim chora de barriga cheia

06/02/2012
verão aracaju

Enquanto o prefeito de Boquim Pedro Barbosa só conta dificuldades de repasses de verbas, em suas entrevistas a jornais e rádio, uma planilha mostra que a sua administração teve um acréscimo de mais de 126% no aumento de recursos somente do governo federal, comparada ao último ano de administração do ex-prefeito Luiz Fonseca.

Os dados apresentados mostram que em 2011, a administração de Pedro Barbosa recebeu o valor de R$ 23.531.195,58 milhões de repasses do governo federal, enquanto na administração do ex-prefeito Luiz Fonseca o recurso foi de R$ 10.387.126,26 milhões, o que resulta em um aumento de mais de R$ 13 milhões.

Já o repasse do governo estadual em 2011, distribuídos em ICMS, IPVA, IPI, Royalties, foi de R$ 3.274.331,01 milhões, o que somados com o repasses do governo federal ultrapassa a marca dos R$ 26.800 milhões.

Nos últimos sete anos de Pedro Barbosa à frente do executivo municipal, o prefeito recebeu pouco menos de R$ 150 milhões.

A planilha também apresenta dados importantes como o baixo índice do crescimento populacional nos últimos dez anos, os impostos pagos pela população de Boquim nos últimos quatro anos e dados técnico sobre o baixo nível de qualidade da educação municipal.

Outro ponto importante apresentado é o resultado do baixo índice de desenvolvimento econômico no que diz a emprego e renda no município. A cidade apresenta um dos piores resultados do estado com um total de 0,3017 pontos considerado baixo desenvolvimento, sendo que em 2005, quando Pedro Barbosa assumiu o município este item era de 0.4298 pontos, considerado regular pelo FIRJAN.

A planilha esta disponível em PDF, clique aqui.

Por Gilmar Fonseca