Passados sete anos e o prefeito de Boquim Pedro Barbosa não cumpri a promessa de reativação da maternidade da cidade

13/01/20112

Passado mais um ano, ou melhor, sete anos e o prefeito de Boquim Pedro Barbosa Neto não cumpriu uma de suas maiores promessa de campanha de 2004 e também a de 2008 quando o mesmo disputava a reeleição. Nas duas ocasiões, Pedro Barbosa em seus discursos inflamados não economizou na promessa da reabertura, ou seja, na reativação da Maternidade Maria Rosa da Trindade e que os filhos de Boquim nasceriam em sua terra natal.

Na época em que disputava a prefeitura em 2004, Pedro e o seu grupo político não economizou criticas ao então prefeito na época Luiz Fonseca por ter fechado a Maternidade do Hospital, deixando funcionar apenas a Maternidade São Vicente de Paulo de propriedade do ex-deputado federal Cleonâncio Fonseca, que posteriormente também fechou as portas.

Em 2008, em seu plano de governo a exemplo do de 2004, a promessa mais uma vez veio à tona e Pedro garantiu a população que a Maternidade do Hospital seria reaberto depois de um investimento de R$ 2 milhões no hospital. Pois bem, o hospital foi reformado e a maternidade não foi reaberto. Diante disso, os filhos de Boquim continuam sem ter o direito de nascer em sua terra natal.

Bem, diante deste cenário o prefeito Pedro que usou em seus planos de governo, onde teve o primeiro batizado de ‘agora é Pedro’, e o segundo ‘Pedro agora é 15’, fez destas promessas seu trampolim para mostrar ao povo que ele reabriria o que o outro teria fechado e, que o povo de Boquim nasceria em seu município.

Ainda vale lembrar que Pedro tem ao seu lado o governo federal, governo estadual, senador Valadares, deputado federal Valadares Filho e Pastor Heleno e o deputado estadual Luiz Mitidieri e mesmo assim mostrou que foi incapaz de cumprir sua promessa de campanha e, que com certeza usará o mesmo argumento para tentar eleger o seu sucessor.

Com isso é fácil de entender que quem vive de promessa é santo e que é importante mostrar a sociedade boquinense que Pedro prometeu e não cumpriu. Por Gilmar Fonseca